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FOTOS PINTURA EM TECIDO 1

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FOTOS PINTURA EM TECIDO

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PINTURA EM TECIDO


Nossa segunda Oficina oferecida pela professora voluntária Marília ( mamãe do Gabriel, nosso aluno), foi a  de PINTURA EM TECIDO. Os certificados foram entregues por módulos .
 Começamos no horário da tarde e logo que começou o período de colheita  transferimos para o noturno e recebemos também novos alunos.
Fica aqui nosso agradecimento a todos que participaram do projeto , à prefeitura municipal que nos apoiou , a diretora IONE SUDRÉ que criou e pôs prática o projeto e em especial   à voluntária Marília que abraçou a idéia.
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Que bacana!!!! Aniversário e festa surpresa da professora Andréia. Idéia e bolo da mamãe da Gaby.
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OFICINA "DELÍCIAS DE CHOCOLATE"

APRIMEIRA OFICINA MINISTRADA  NO CMEI  FOI " DELÍCIA S DE CHOCOLATE" MINISTRADA PELA PROFESSORA OLINDINA GIVISIEZ AS DUAS TURMAS RECEBERAM CERTIFICADO LOGO APÓS A OFICINA.
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JCC

BASEADO EM NOSSO PROJETO PAIS E COMUNIDADE NA ESCOLA, RECEBEMOS A VISITA DA EQUIPE DO "JCC" QUE BRINCOU, CANTOU, DANÇOU E DIVERTIU A PAIS E ALUNOS  DE NOSSA ESCOLA.FOI MUITO BACANA.!!!
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MODELO DE TERMO DE RESPONSABILIDADE

TERMO DE RESPONSABILIDADE



Declaro para todos os fins de direito que eu_________________
___________________ portador (a) do CPF nº- _____________ e RG nº- _______________________________ autorizo meu (a) filho(a) ______________________________________________
a ser entregue a ________________________________________ ou___________________________________________________.


Declaro ainda, que após a entrega da criança a pessoa de direito no término das aulas, me responsabilizo totalmente.

Sem mais a declarar, firmo a presente como verdadeira.



Orizânia-MG, aos ____ dias do mês de_________ de 2010.




_______________________
Responsável
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DINÂMICA

A vida deve ser florida

Objetivo: Esta dinâmica fará o aluno perceber o valor da vida e o mistério que a envolve.
Material necessário: Papel de seda de várias cores.
1º - A professora deve cortar o papel de seda para que fique do tamanho de um papel sulfite cortado ao meio.
2º - Deve distribuir um pedaço para cada participante, procurando diversificar as cores.
3º - Motivar todos, dizendo que a folha que eles têm na mão é a vida de cada um deles. Pedir para que notem que um lado da folha é liso e o outro, um pouco mais áspero. Isso também ocorre em nossa vida: em alguns momentos é mais tranqüila, em outros, mais áspera. Mas, apesar de tudo, nossa vida vibra.
4º - A professora deve pedir aos alunos que segurem as folhas numa das pontas, fazendo-as balançar para ouvir o barulho (a vibração). Deve explicar que nem sempre tudo é tão bom, nem sempre a nossa vida vibra tanto. Todos passam por maus momentos.
5º - A professora deve perguntar o que “mata” a nossa vida, o que faz com que ela vibre menos, e exemplificar: desemprego, inveja, ciúme, violência... Deve solicitar a ajuda dos participantes para que citem outros exemplos, e cada palavra “morte” enunciada, pedir que amassem o papel, até ficar uma bolinha.
6º - Com a bolinha na mão, a professora pergunta ao grupo: “O que devemos fazer com esta bolinha agora?”. Talvez alguns digam para jogá-la fora. Nesse momento, a professora questionará: “Como vamos jogar fora a nossa vida? O que podemos fazer?”. Alguém poderá dizer para reconstruí-la. “Mas como?” A professora, então, deve motivar o grupo a falar palavras de vida (emprego, amor, amizade, justiça...), e a cada palavra vai-se abrindo novamente o papel.
7º - Com o papel todo aberto, a professora deve questionar: “Mas e agora? Está cheio de rugas? São as rugas do tempo; assim é a nossa vida. O que fazer? Vamos ver se a vida ainda vibra?”. Nesse momento, pede ao grupo para balançar a folha. Agora a vibração é bem menor.
8º - A professora, então, pede aos alunos para dobrarem as folhas ao meio e recortá-las em duas partes. Juntando essas duas partes, pede para recortá-las novamente, ficando agora com quatro partes.
9º - A professora instrui os alunos a trocar os pedacinhos com os colegas, de maneira que cada um fique com quatro pedacinhos de cores diferentes.
10º - Agora pede para colocarem os pedacinhos de maneira que fiquem um na horizontal e outro na vertical, formando duas cruzes.
11º - A professora pede aos alunos que coloquem o dedo indicador no centro das “cruzes” e modelem uma flor. E acrescenta que a vida, por mais dolorida e cheia de rugas, ainda pode florescer. Às vezes, perde a vibração, mas nunca é tarde para florescer.
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CARTA DE UMA CRIANÇA DO MATERNAL:

CARTA DE UMA CRIANÇA DO MATERNAL:
"Quando estou construindo com blocos no quarto de brinquedos ,
Por favor, não diga que estou apenas brincando,
Porque enquanto brinco, estou aprendendo sobre equilíbrio e formas.
Quando estou me fantasiando,
Arrumando a mesa e cuidando das bonecas.
Por favor, não me deixe ouvir você dizer ele está apenas brincando.
Porque enquanto eu brinco, eu aprendo.
Eu posso ser mãe ou pai algum dia.
Quando estou pintando até os cotovelos,
Ou de pé diante do cavalete, ou modelando argila,
Por favor, não diga que estou apenas brincando,
Porque enquanto eu brinco, eu aprendo.
Estou expressando e criando
Eu posso ser artista ou inventor algum dia.
Quando estou entretido com um quebra-cabeça ou com algum brinquedo na escola,
Por favor, não sinta que é um tempo perdido com brincadeiras.
Porque enquanto brinco, estou aprendendo.
Estou aprendendo a me concentrar e resolver problemas.
Eu posso estar numa empresa algum dia.
Quando você me vê aprendendo, cozinhando ou experimentando alimentos.
Por favor, não pense que porque me divirto, é apenas uma brincadeira.
Eu estou aprendendo a seguir instruções e perceber as diferenças.
Eu posso ser um chefe algum dia.
Quando você me vê aprendendo a pular, saltar, correr e movimentar meu corpo.
Por favor, não diga que estou apenas brincando.
Eu estou aprendendo como meu corpo funciona.
Eu posso ser um médico, enfermeiro ou um atleta algum dia.
Quando você me pergunta o que fiz na escola hoje.
E eu digo: eu brinquei.
Por favor, não me entenda mal.
Por que enquanto eu brinco, estou aprendendo.
Estou aprendendo a ter prazer e ser bem sucedido no trabalho.
Eu estou me preparando para o amanhã.
Hoje, eu sou uma criança e meu trabalho é brincar."
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para brincar

para brincar
O que vc vai precisar:
1 envelope de gelatina sem sabor;
2 colheres de sopa de água quente;
2 colheres de sopa de cola branca;
2 tigelas pequenas;
1/2 colher de sopa de tinta guache colorida;
Formas de bombons ou balas.
Como fazer:
Misture a tinta guache com a cola branca em uma tigela; Em outra tigela, misture a gelatina com a água quente até dissolver a gelatina; Agora junte o conteúdo das duas tigelas. Misture bem! Coloque na forma dos bombons ou balas; Deixe esfriar e leve ao freezer por 5 minutos ou até ficar firme; Depois retire da forma com cuidado e é só brincar!
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Bombom

Bombom
Ingredientes
•1 lata de leite em pó
•200 gr de NESCAU
•1 lata de leite condensado
Modo de preparo
Misture o leite e o NESCAU.
Vá acrescentado o leite condensado aos poucos até dar o ponto.
Enrole os docinhos e passe no coco ralado ou no NESCAU
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Cajuzinhos da Vovó

Cajuzinhos da Vovó
.

►Separe os seguintes materiais:
1 tigela média de plástico
1 colher (sopa)
1 colher (café)
1 xícara (chá)
1 prato (jantar)
margarina para untar as mãos
forminhas de papel (tamanho de sua preferência)

►Ingredientes:
1/2 Kg ou 500g de amendoim torrado e moído (você encontra o saquinho já pronto no supermercado)
2 xícaras (chá) de açúcar refinado
1/2 xícara (chá) de leite (pode ser o de caixinha mesmo)
2 colheres (sopa) de achocolatado (tipo toddy)

►Modo de preparo:
Coloque todos os ingredientes na tigela. Comece misturando tudo com uma colher. Depois deixe a colher de lado e amasse com as mãos. Amasse até formar uma "bola de massa" (tipo massinha de modelar). Depois lave as mãos. Coloque um pouco de açúcar refinado no prato de jantar. Passe um pouquinho da margarina nas mãos e espalhe bem (nós, adultos, chamamos isso de untar as mãos). Com a colher de café, pegue uma pequena quantidade da massa. Enrole no formato de uma bolinha. Passe essa bolinha no açúcar refinado. Observe se toda a bolinha ficou com açúcar. Coloque os cajuzinhos nas forminhas de papel. Podem enfeitar com um pedacinho de amendoim.
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Canapés de Biscoito Água com queijo e azeitona verde

Canapés de Biscoito Água com queijo e azeitona verde.


► Ingredientes:

meio copo de Requeijão Cremoso
1 pacote de Biscoito Água
200 g de queijo prato fatiado
meia xícara (chá) de azeitona verde em rodelas
folha de salsa para decorar


► Modo de Preparo:

Espalhe o Requeijão sobre os Biscoitos. Cubra cada um com um pouco de queijo prato, distribua a azeitona e decore com as folhas de salsa.
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BOMBOM ZAS-TRÁS

BOMBOM ZAS-TRÁS
O que você vai precisar:

♫ 250 gramas de chocolate em pó solúvel
♫ 1 colher de sopa de margarina
♫ 1 lata de leite condensado
♫ Forminhas de papel

Modo de fazer:
1º Passo
Misture o chocolate com a manteiga.
Vá juntando, aos poucos, o leite condensado,
até formar uma massa que dê para enrolar bolinhas
2º Passo
Faça as bolinhas e passe-as no coco ralado
3º Passo
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Receita bombom:

Receita bombom:
1 lata leite condensado
água ou leite para dar liga
1 kg de leite em pó
1/2 kg de chocolate solúvel.

Misture até dar para enrolar e pronto!
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DICAS DA PROFESSORA ANDRÉIA

 
Conto Chapeuzinho Vermelho


(1) Incluindo o conto no Planejamento

Recreação:Desenhar com giz ou fita adesiva a casa de chapeuzinho,o caminho do lobo e a casa da vovó.Pedir ás crianças para percorrer o caminho,andando com os dois pés,de um pé só,dando pulinhos e /ou correndo.

Objetivos:

*Relembrar a história
*Trabalhar coordenação motora,noções de espaço,lateralidade.
*Promover a sinalização.

(2) Brincadeira: Pulando os círculos da centopéia .Desenhar a centopéia no pátio.Escrever no interior dos círculos os numerais e /ou vogais.Pedir á criança para pular com os dois pés ou de um pé só.

                 Objetivos:
                
                 *Trabalhar atenção, concentração,memorização.
                 *(Familiarizar)Levar os alunos a obterem conhecimento e familiarização com os numerais.
                 *Trabalhar coordenação motora e noções de espaço.

Incluindo o conto João Jiló

(3) Brincar de corda:Pedir a criança para andar em cima da corda,pular e passar em baixo.

Obs.: Pedir a criança para abrir os bracinhos e movimentar as mãozinhas para cima e para baixo imitando o passarinho Cantador da História.

Objetivos:

*Relembrar a história.
*Trabalhar o equilíbrio,coordenação e corporeidade e expressão.
*Trabalhar o imaginário,o faz de conta(imitar o passarinho cantador)
*Promover a socialização

(4) Brincadeiras de faz de conta.
*Brincar de médico
*Brincar de dentista
*Brincar de mamãe e filhinhos
*Brincar de Abobrinha
*Brincar de vovó e netinhos

Todas essas brincadeiras tem por objetivo representar as funções sociais
trabalhar o imaginário e o concreto de forma lúdica.
Também fazemos diagnostico das preferências das crianças,comportamentos e atitudes.Pela imitação elas representam a maneira de agir das pessoas que eles tem mais vinculo afetivo.

Obs.:Nas brincadeiras de médico de acordo com a quantidade de crianças distribuir senhas numeradas.Chamá-las pelo numero de ordem,mostrando por exemplo o numeral 1? Pedir as crianças para olhar quem esta com o numero 1,geralmente elas acertam pela comparação.

Oficina do Corpo


Melhor conhecimento do corpo
*Musicas(das partes do corpo,dos órgãos do sentido...)
*Recorte e colagem(bonecos articulados)
*Caixa das sensações e habilidades (tato)
*Tirar molde dos pés das crianças coloridos,confeccionados com papel cartão ou color se,espalhar pelo chão para a criança sobre eles.


Objetivos:

*Trabalhar noções de esquema corporal,corporeidade e expressão,noções de espaço,lateralidade,os sentidos,...

Brincar de motorista


Desenhar com giz no pátio a garagem,a rua(fazendo o formato de um quadrado)a parada obrigatória e pedir para fazer a conversão á direita(D)ou á esquerda(E)orientando,fazendo perguntas(se quer ir para (D)ou esquerda(E).Pedir para guardar o carro na garagem e trocar de motorista.
Obs.:Pode ser feito com velocípede.

Objetivo:

*Trabalhar noções de espaço,lateralidade,atenção e concentração.
*Promover a socialização.
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cantinho de leitura



Cantinho de leitura - utilizado pelas professoras Andría e Elisâgela.
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Chamadinha
Dicas da Professora e diretora IONE SUDRÉ

Passo- a- passo
Pegue uma folha de color set, camurça ou outra que desejar, e vá fazendo vincos com dobras de mais ou menos 5 cm cada.   Após estar todo dobrado ou seja, feitas as pregas, cole uma borda de sua preferência, decore e é só utilizar.

O Quadro de pregas, pode ser utilizado de diversas maneiras, desde  chamadinha  a quadro para formação de palavras.

Um bom trabalho!!!
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VOGAIS DIVERTIDAS


Dicas da professora Clemilda.
Letrinhas feitas de EVA
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CAVALINHO DE GARRAFA PET
 Dica da professora Andréa
Não é lindo!!!
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Vaquinha de EVA criada pela professora Andréia.
( encapa-se uma garrafa pet, e  é só montar as peças. Vira um boneco, fantoche  etc.)
Que bacana!!!!
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NÃO HÁ SABER MAIS OU MENOS.HÁ SABERES DIFERENTES.
(Paulo Freire)
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TEXTO PARA A PRIMEIRA FOLHA DO CADERNO

ABRO AS PÁGINAS DESTE CADERNO
CONTO UM,DOIS,TRÊS E QUATRO
DESENHO AQUI O MEU RETRATO,
ESCREVO ALI O MEU NOME.
ASSIM  COMEÇA ESTA HISTÓRIA
DE LER,ESCREVER E CONTAR...
FALANDO,BRINCANDO E CANTANDO,
ESTUDO TRABALHO E DESCUBRO.
E EM CADA DESCOBERTA QUE FAÇO,
EU ABRO AS JANELAS DO MUNDO.
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atividades permanentes

ATIVIDADES PERMANENTES

1 - ATIVIDADE: Cantos Diversificados

OBJETIVO: Priorizar o brincar.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA: Garantir a brincadeira, organizando, com as crianças, tempos, espaços e ateriais para esse fim. Planejar brincadeiras onde as crianças possam vivenciar situações sociais “reais de forma lúdica”, tais como kit de mercado, cabeleireiro, médico, etc.
Proporcionar diversos momentos e materiais para que as crianças brinquem de faz-de-conta, jogos com regras, de construção e experimentem uma diversidade de papéis sociais. Em outros momentos a criança irá escolher o brinquedo (autonomia de escolha).

2 - ATIVIDADE: Chamada

OBJETIVO: Ter contato com o próprio nome e dos colegas em situações diversas.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA: Em roda realizar diferentes situações de chamada utilizando o crachá, estimulando as crianças a criar outras possibilidades de descobrir o próprio nome e dos colegas com auxílio do crachá, utilizando-se de diversas estratégias.
3 - ATIVIDADE: Leitura

OBJETIVO: Oferecer a diversidade de gêneros textuais garantindo o letramento. Ampliar os conhecimentos do mundo, despertando o interesse, a curiosidade e o prazer pela leitura.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA: Roda de leitura semanal com diversos portadores, fazendo intervenções e reconto. Seleção, empréstimo de livros e leitura espontânea na sala de aula e no espaço Coala. Leitura como atividade em si, na direção de formar leitores, onde o importante é o convívio com os textos. Leitura diária feita pelo professor, onde o leitor experiente ajuda a ampliar o repertório dos leitores inicantes.

4 - ATIVIDADE: Refeições

OBJETIVO: Orientar os alunos durante as refeições, para que eles possam desenvolver um hábito saudável ao se alimentar.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA: Proporcionar as crianças oportunidades de acesso e conhecimento sobre os diversos alimentos oferecidos, buscando autonomia para alimentar-se sozinho. 5 - ATIVIDADE: Higiene
OBJETIVO: Orientar as crianças quanto o desenvolvimento de habilidades, bons costumes de higiene, desenvolvendo autonomia.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA: Escovar os dentes, após as refeições, lavar as mãos antes das refeições e ir ao banheiro.


6 - ATIVIDADE: Parque, campo e brincar dirigido.

OBJETIVO: Construir uma identidade autônoma, cooperativa e criativa através das brincadeiras. Brincar como um modo de “ser e de estar” no mundo, à medida que o brincar faz parte da constituição das subjetividades e identidades das crianças.
ORIENTAÇÂO DIDATICA: brincadeiras e maneiras de utilizar os brinquedos, proporcionando assim atividades como danças, subir, descer, correr e jogar bola, circuito e etc. Brincadeiras com regas e dirigidas.

7 - ATIVIDADE: Vídeo

OBJETIVO: Proporcionar momentos de distração, aprendizagem e lazer.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA: O Professor levará os alunos à sala de vídeo, onde colocará filmes que despertem o interesse. Essa atividade ocorrerá uma vez por semana.

8 - ATIVIDADE: Roda de Conversa

OBJETIVO: Disponibilizar momentos em que o aluno possa participar da oralidade, expressar desejos, vontades, necessidades e sentimentos, nas diversas situações de interação presentes no cotidiano.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA: O Professor realizará rodas de conversas, ampliando a capacidade das crianças de utilizar a fala de forma cada vez mais competente em diferentes contextos, vivenciando experiências diversificadas e ricas envolvendo os diversos usos possíveis da linguagem oral.

9 - ATIVIDADE: Calendário

OBJETIVO: Situar-se no tempo
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA: Será realizado diariamente, fazendo uso do mesmo, identificando datas significativas como: passeios, aniversários, festas.
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Que Bonitinho.....

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IDENTIDADE E AUTONOMIA

IDENTIDADE E AUTONOMIA
A construção da identidade e da autonomia diz respeito ao conhecimento, desenvolvimento e uso dos recursos pessoais para fazer frente às diferentes situações da vida. A identidade é um conceito do qual faz parte a idéia de distinção, de uma marca de diferença entre as pessoas, a começar pelo nome, seguido de todas as características físicas, de modos de agir e de pensar e da história pessoal. Sua construção é gradativa e se dá por meio de interações sociais estabelecidas pela criança, nas quais ela, alternadamente, imita e se funde com o outro para diferenciar-se dele em seguida, muitas vezes utilizando-se da oposição.
A fonte original da identidade está naquele círculo de pessoas com quem a criança interage no início da vida. Em geral a família é a primeira matriz de socialização. Ali, cada um possui traços que o distingue dos demais elementos, ligados à posição que ocupa (filho mais velho, caçula etc.), ao papel que desempenha, às suas características físicas, ao seu temperamento, às relações específicas com pai, mãe e outros membros etc.

A autonomia, definida como a capacidade de se conduzir e tomar decisões por si próprio, levando em conta regras, valores, sua perspectiva pessoal, bem como a perspectiva do outro, é, nessa faixa etária, mais do que um objetivo a ser alcançado com as crianças, um princípio das ações educativas. Conceber uma educação em direção à autonomia significa considerar as crianças como seres com vontade própria, capazes e competentes para construir conhecimentos, e, dentro de suas possibilidades, interferir no meio em que vivem.
Exercitando o autogoverno em questões situadas no plano das ações concretas, poderão gradualmente fazê-lo no plano das idéias e dos valores. Do ponto de vista do juízo moral1 , nessa faixa etária, a criança encontra-se numa fase denominada de heteronomia, em que dá legitimidade a regras e valores porque provêm de fora, em geral de um adulto a quem ela atribui força e prestígio. Na mor al autônoma, ao contrário, a maturidade da criança lhe permite compreender que as regras são passíveis de discussão e reformulação, desde que haja acordo entre os elementos do grupo. Além disso, vê a igualdade e reciprocidade como componentes necessários da justiça e torna-se capaz de coordenar seus pontos de vista e ações com os de outros, em interações de cooperação.

A passagem da heteronomia para a autonomia supõe recursos internos (afetivos e cognitivos) e externos (sociais e culturais). Para que as crianças possam aprender a gerenciar suas ações e julgamentos conforme princípios outros que não o da simples obediência, e para que possam ter noção da importância da reciprocidade e da cooperação numa sociedade que se propõe a atender o bem comum, é preciso que exercitem o autogoverno, usufruindo de gradativa independência para agir, tendo condições de escolher e tomar decisões, participando do estabelecimento de regras e sanções.
Assim, é preciso planejar oportunidades em que as crianças dirijam suas próprias ações, tendo em vista seus recursos individuais e os limites inerentes ao ambiente.
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MOVIMENTO

MOVIMENTO
As crianças se movimentam desde que nascem, adquirindo cada vez maior controle sobre
seu próprio corpo e se apropriando cada vez mais das possibilidades de interação com o
mundo. Ao movimentar-se, as crianças expressam sentimentos, emoções e pensamentos, ampliando as possibilidades do uso significativo de gestos e posturas corporais. O movimento humano, portanto, é mais do que simples deslocamento do corpo no espaço: constitui-se em uma linguagem que permite às crianças agirem sobre o meio físico e atuarem sobre o ambiente humano, mobilizando as pessoas por meio de seu teor expressivo.
Crianças de zero a três anos
A prática educativa deve se organizar de forma a que as crianças desenvolvam as seguintes capacidades:
• familiarizar-se com a imagem do próprio corpo;
• explorar as possibilidades de gestos e ritmos corporais para expressar-se nas brincadeiras e nas demais situações de interação;
• deslocar-se com destreza progressiva no espaço ao andar, correr, pular etc., desenvolvendo atitude de confiança nas próprias capacidades motoras;
• explorar e utilizar os movimentos de preensão, encaixe, lançamento etc., para o uso de objetos diversos.
Crianças de quatro a seis anos
Para esta fase, os objetivos estabelecidos para a faixa etária de zero a três anos deverão ser aprofundados e ampliados, garantindo-se, ainda, oportunidades para que as crianças sejam capazes de:
• ampliar as possibilidades expressivas do próprio movimento, utilizando gestos diversos e o ritmo corporal nas suas brincadeiras, danças, jogos e demais situações de interação;
• explorar diferentes qualidades e dinâmicas do movimento, como força, velocidade, resistência e flexibilidade, conhecendo gradativamente os limites e as potencialidades de seu corpo;
• controlar gradualmente o próprio movimento, aperfeiçoando seus recursos de deslocamento e ajustando suas habilidades motoras para utilização em jogos, brincadeiras, danças e demais
situações;
• utilizar os movimentos de preensão, encaixe, lançamento etc., para ampliar suas possibilidades de manuseio dos diferentes materiais e objetos;
• apropriar-se progressivamente da imagem global de seu corpo, conhecendo e identificando seus segmentos e elementos e desenvolvendo cada vez mais uma atitude de interesse e
cuidado com o próprio corpo.
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NATUREZA E SOCIEDADE

NATUREZA E SOCIEDADE


O eixo de trabalho denominado Natureza e Sociedade reúne temas pertinentes ao mundo social e natural. A intenção é que o trabalho ocorra de forma integrada, ao mesmo tempo em que são respeitadas as especificidades das fontes, abordagens e enfoques advindos dos diferentes campos das Ciências Humanas e Naturais.
O brincar de faz-de-conta, possibilita que as crianças reflitam sobre o mundo. Ao brincar, as crianças podem reconstruir elementos do mundo que as cerca com novos significados, tecer novas relações, desvincular-se dos significados imediatamente perceptíveis e materiais para atribuir-lhes novas significações, imprimir-lhes suas idéias e os conhecimentos que têm sobre si mesma, sobre as outras pessoas, sobre o mundo adulto, sobre lugares distantes e/ou conhecidos.
Crianças de zero a três anos
A ação educativa deve se organizar para que as crianças, ao final dos três anos, tenham desenvolvido as seguintes capacidades:
• explorar o ambiente, para que possa se relacionar com pessoas, estabelecer contato com pequenos animais, com plantas e com objetos diversos, manifestando curiosidade e interesse;
Crianças de quatro a seis anos
Para esta fase, os objetivos estabelecidos para a faixa etária de zero a três anos deverão ser aprofundados e ampliados, garantindo-se, ainda, oportunidades para que as crianças sejam capazes de:
• interessar-se e demonstrar curiosidade pelo mundo social e natural, formulando perguntas, imaginando soluções para compreendê-lo, manifestando opiniões próprias sobre os
acontecimentos, buscando informações e confrontando idéias;
• estabelecer algumas relações entre o modo de vida característico de seu grupo social e de outros grupos;
• estabelecer algumas relações entre o meio ambiente e as formas de vida que ali se estabelecem, valorizando sua importância para a preservação das espécies e para a qualidade da vida humana.
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Matemática

MATEMÁTICA
As crianças participam de uma série de situações envolvendo números, relações entre quantidades, noções sobre espaço. Utilizando recursos próprios e pouco convencionais, elas recorrem a contagem e operações para resolver problemas cotidianos, como conferir figurinhas, marcar e controlar os pontos de um jogo, repartir as balas entre os amigos, mostrar com os dedos a idade, manipular o dinheiro e operar com ele etc.
Deve-se considerar o rápido e intenso processo de mudança vivido pelas crianças nessa faixa etária. Elas apresentam possibilidades de estabelecer vários tipos de relação (comparação, expressão de quantidade), representações mentais, gestuais e indagações, deslocamentos no espaço.
Crianças de zero a três anos
A abordagem da Matemática na educação infantil tem como finalidade proporcionar oportunidades para que as crianças desenvolvam a capacidade de:
• estabelecer aproximações a algumas noções matemáticas presentes no seu cotidiano, como contagem, relações espaciais etc.
Crianças de quatro a seis anos
Para esta fase, o objetivo é aprofundar e ampliar o trabalho para a faixa etária de zero a três, garantindo, ainda, oportunidades para que sejam capazes de:
• reconhecer e valorizar os números, as operações numéricas, as contagens orais e as noções espaciais como ferramentas necessárias no seu cotidiano;
• comunicar idéias matemáticas, hipóteses, processos utilizados e resultados encontrados em situações-problema relativas a quantidades, espaço físico e medida, utilizando a linguagem
oral e a linguagem matemática;
• ter confiança em suas próprias estratégias e na sua capacidade para lidar com situações matemáticas novas, utilizando seus conhecimentos prévios.
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Linguagem Oral e Escrita

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
A aprendizagem da linguagem oral e escrita é um dos elementos importantes para as crianças ampliarem suas possibilidades de inserção e de participação nas diversas práticas sociais.Essa ampliação está relacionada ao desenvolvimento gradativo das capacidades associadas às quatro competências lingüísticas básicas: falar, escutar, ler e escrever.
28A partir desse intenso contato, as crianças começam a elaborar hipóteses sobre a escrita.
Crianças de zero a três anos
As instituições e profissionais de educação infantil deverão organizar sua prática de forma a promover as seguintes capacidades nas crianças:
• participar de variadas situações de comunicação oral, para interagir e expressar desejos, necessidades e sentimentos por meio da linguagem oral, contando suas vivências;
• interessar-se pela leitura de histórias;
• familiarizar-se aos poucos com a escrita por meio da participação em situações nas quais ela se faz necessária e do contato cotidiano com livros, revistas, histórias em quadrinhos etc.
Crianças de quatro a seis anos
Para esta fase, os objetivos estabelecidos para a faixa etária de zero a três anos deverão ser aprofundados e ampliados, promovendo-se, ainda, as seguintes capacidades nas crianças:
• ampliar gradativamente suas possibilidades de comunicação e expressão, interessando-se por conhecer vários gêneros orais e escritos e participando de diversas situações de intercâmbio
social nas quais possa contar suas vivências, ouvir as de outras pessoas, elaborar e responder perguntas;
• familiarizar-se com a escrita por meio do manuseio de livros, revistas e outros portadores de texto e da vivência de diversas situações nas quais seu uso se faça necessário;
• escutar textos lidos, apreciando a leitura feita pelo professor;
• interessar-se por escrever palavras e textos ainda que não de forma convencional;
• reconhecer seu nome escrito, sabendo identificá-lo nas diversas situações do cotidiano;
• escolher os livros para ler e apreciar.
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Quais os objetivos a sertem alcançados na educação infantil?

ARTES VISUAIS
As Artes Visuais estão presentes no cotidiano da vida infantil. Ao rabiscar e desenhar no chão, na areia e nos muros, ao utilizar materiais encontrados ao acaso (gravetos, pedras, carvão), ao pintar os objetos e até mesmo seu próprio corpo, a criança pode utilizar-se das Artes Visuais para expressar experiências sensíveis.
Crianças de zero a três anos
A instituição deve organizar sua prática em torno da aprendizagem em arte, garantindo
oportunidades para que as crianças sejam capazes de:
• ampliar o conhecimento de mundo que possuem, manipulando diferentes objetos e materiais, explorando suas características, propriedades e possibilidades de manuseio e entrando em
contato com formas diversas de expressão artística;
• utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies para ampliar suas possibilidades de expressão e comunicação.
Crianças de quatro a seis anos
Para esta fase, os objetivos estabelecidos para a faixa etária de zero a três anos deverão ser aprofundados e ampliados, garantindo-se, ainda, oportunidades para que as crianças sejam capazes de:
• interessar-se pelas próprias produções, pelas de outras crianças e pelas diversas obras artísticas (regionais, nacionais ou internacionais) com as quais entrem em contato, ampliando seu conhecimento do mundo e da cultura;
• produzir trabalhos de arte, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da modelagem, da colagem, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação.
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Kit de Sobrevivência

KIT DE SOBREVIVÊNCIA PARA O DIA-A-DIA


( MOntar um Kit em uma sacolinha com estes objetos e a receita explicativa listada )
Este, foi entregue na reunião de professores de 2008)

Elástico
Para lembrarmo-nos de sermos flexíveis: as coisas nem sempre acontecem do jeito que queremos, mas no final dão certo;
Band-Aid
Para lembrarmo-nos de curar sentimentos magoados, nossos ou de outros;
Lápis
Para lembrarmo-nos de escrevermos as bênçãos e favores que recebemos todo dia;
Borracha
Para lembrarmo-nos que todos erramos e tudo bem.
Chiclete
Para lembrarmos-nos de que se nos esticarmos, podemos realizar qualquer coisa;
Dinheiro
Para lembrarmo-nos de que valemos uma fortuna para nossas famílias e amigos;
Batom
Para lembrarmo-nos de que todos precisam de um beijo e um abraço diariamente
Saquinho de Chá
Para lembrarmo-nos de relaxarmos diariamente e repassarmos nossa lista de bênçãos.
Para o mundo talvez sejamos apenas alguém...mas para alguém, podemos ser o mundo!

IOne Sudré
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Comemorativas de maio

MAIO Topo ^
01 - Dia Mundial do Trabalho02 - Dia Nacional do Ex-combatente02 - Dia do Taquígrafo03 - Dia do Sertanejo
03 - Dia do solo
03 - Dia do Pau-Brasil05 - Dia de Rondon05 - Dia da Comunidade05 - Dia Nacional do Expedicionário05 - Dia do Pintor
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Dicas

Brincadeiras antigas e cantigas de roda
Vamos resgatar aqui velhas brincadeiras de infância cujas vantagens são imensas. Desenvolvimento da noção de espaço, da lateralidade, da coordenação motora, da interação com o grupo e tantas outras habilidades que podem ser desenvolvidas. Não podemos deixar que estas brincadeiras restrinjam-se ao pré-escolar. Devem perpetuar pelo ensino fundamental com brincadeiras adequadas à idade tentando diminuir o consumismo por brinquedos caros e solitários.


Faz-se uma roda, todos de pé. Escolhe uma criança para ficar no centro da roda com olhos vendados e com uma varinha na mão. As crianças começam a girar na roda e cantar: Ah, minha gatinha parda, que em janeiro me fugiu, quem roubou minha gatinha você sabe, você sabe, você viu? Todos se calam. A que está no centro da roda toca em alguém com a varinha. A que foi tocada deve miar como um gato. Quem tocou tenta descobrir que é. Se descobrir, diz o nome e quem miou vai para o centro recomeçar a brincadeira. Se não acertar continua sendo a do centro, recomeça a brincadeira até adivinhar quem é.



Uma criança sai da sala.
Escolhe-se uma criança que irá inventar uma regra e dizer para os colegas, como por exemplo: só passa de for algo que voa.
Chama o colega que está fora da sala e pergunta: o que passa? Este vai dizendo por exemplo gato (as crianças dizem não passa), vaca (as crianças dizem não passa), até ele dizer o nome de algum animal que voa.
A finalidade da brincadeira é descobrir qual foi a regra dada inicialmente.



1ª etapa - O primeiro jogador, joga a pedra na primeira casa (1) e com um pé só pula esta pisando no 2, depois no 3 e 4 ao mesmo tempo, depois no 5 com um pé só, e depois no céu ( 6 e 7) com os dois pés ao mesmo tempo. Vira e volta, quando chegar no 2 pega a pedra no 1 e pula fora. Depois joga no 2. Pula no nº 1 com um pé só, salta o 2 e assim por diante. Não pode pisar na linha senão é a vez do outro.

2ª etapa - Chutinho - Joga-se a pedra perto, antes da amarelinha. Começa a chutar sem tocar nos riscos, se errar é a vez de outra criança.

3ª etapa - Joga-se sem pedra com os olhos vendados, então diz: pisei? E as outras crianças respondem não. Se pisar e disserem sim é a vez de outra.

4ª etapa - De costas, joga a pedra por trás de si, sem ver ainda onde parou. Onde a pedra cair exclui-se marcando um x com giz. Vira e começa a pular igual à primeira etapa, porém na casa excluída pode-se pisar com os dois pés.


Batata quente
Todos em roda, sentados no chão, com um objeto na mão vai passando e cantando a seguinte canção:
_ Batata que passa quente, batata que já passou, quem ficar com a batata, coitadinho se queimou!
Quando disser queimou, a pessoa que estiver com o objeto na mão, sai da roda.


Uma criança é eleita como chefe ou mestre. Ela deverá ser a única a dar ordens na brincadeira e os demais deverão cumpri-las.
O mestre inicia a brincadeira dizendo:
Mestre :
- Boca de Forno

crianças: .
- Forno

Mestre : ..
- Faz o que eu mando?

crianças:
- Faço

Mestre:
- Se não fizer?

crianças:
- Toma bolo


Ou (varia de região para região)
Mestre:-Bento, bento é o frade
Todos:-Frade!
Mestre:-Na boca do forno!Todos:-Forno!Mestre:-Tirar um bolo!Todos:-Bolo!Mestre:-Farão tudo que seu mestre mandar...Todos:-Faremos todos!Mestre:-Se não fizer...Todos:Levaremos o bolo!





O mestre deverá ditar a ordem que deve ser a de trazer um objeto como um lápis, um batom, um caderno, uma folha de árvore ou caderno etc. Se a criança não conseguir deverá pagar uma prenda que pode ser cantar uma música, dançar, imitar um bicho etc.
Escolha um lugar nem tão grande nem tão pequeno. Tire a sorte no par ou ímpar, no 0 ou 1 para ver quem será a cabra-cega. A cabra-cega deverá ter os olhos vedados com um lenço. Depois as crianças deverão rodar a cabra-cega e iniciar a brincadeira com as perguntas e respostas:
Todos: Cabra-Cega, de onde você veio?
Cabra-Cega: Vim lá do moinho.
Todos: O que você trouxe?
Cabra-Cega: Um saco de farinha.
Todos: Me dá um pouquinho?
Cabra-Cega: Não.

Todos então saem correndo e a cabra-cega deverá tentar pegar alguém. Quando conseguir ela deverá adivinhar quem é. Se acertar a presa deverá ser a próxima cabra-cega, se errar a cabra-cega continua sendo a mesma de antes.


Antes de iniciar o jogo, escreve-se em papeizinhos várias tarefas engraçadas. Coloca dentro de uma caixinha.Sentados em círculo, a caixinha irá circular de mão em mão, até a música parar. Quem estiver com a caixinha na mão no momento que a música parar deverá tirar um papel da caixinha e executar a tarefa. Continua até acabar os papéis.



Faz-se uma fila de crianças que deverão estar curvado com as mãos apoiadas na coxa. Uma criança começa pulando sobre todos. Quando pular a última carniça o pulador pára adiante esperando que os seguintes pulem sobre ele.


Antes de iniciar o jogo, deve-se marcar uma linha de saída e uma de chegada. Separado em dois times, as crianças deverão se dividir em duas. Uma ficará na frente com as mãos no chão, a de trás irá segurar nos pés da primeira de modo que forme um carrinho. O que estiver com a mão no chão juntamente com o que estiver lhe segurando deverá correr até a linha de chegada. Ganha o time que chegar primeiro.
Forma-se uma roda e uma criança fica no centro da roda com os olhos vendados. Todos deverão girar na roda e cantar “Pai Francisco”. Quando o ceguinho bater palmas, a roda deverá parar e ele caminhará para a frente e tocar no colega para adivinhar quem é.



Faz-se uma fila de crianças. Outra criança deverá segurar a corda com as duas pontas na mão e começar a girá-la no chão. As crianças da fila começam a pular uma por uma. Sai da brincadeira quem pisar na corda.



Escolhe um objeto para ser o chicotinho queimado, pode ser um pedaço de corda ou corrente.
Todas as crianças tapam os olhos, enquanto uma outra criança esconde o chicotinho queimado. Todas as crianças saem à procura do chicotinho já com os olhos destampados. À medida que alguma criança estiver perto, a que escondeu o chicotinho dirá está quente. Se estiver longe diz está frio. Esquentando ou esfriando conforme a distância. Diz pelando quando estiver muito perto do chicotinho. Aquela que achar pega o chicotinho e sai correndo atrás de outra criança. Aquela que for tocada levemente pelo chicotinho será a próxima a escondê-lo.

Você poderá brincar de 5 Marias com cinco pedrinhas ou cinco saquinhos de pano. Os saquinhos poderão ser feitos com retalhos com enchimento de arroz.
Deve-se tirar a sorte para ver quem iniciará o jogo. Inicia-se jogando os saquinhos para cima e onde caírem devem ficar. O jogador pega outro saquinho e joga para cima enquanto pega outro saquinho antes do primeiro cair no chão. Depois deverá jogar os dois saquinhos para cima e tentar pegar um terceiro saquinho do chão. E assim por diante. Ganha 1 ponto quem conseguir pegar os 5 saquinhos se não conseguir passa a vez.


Duas crianças seguram a corda perto do chão e começam a fazer ondulações. Três crianças começam a pular, quem tocar esbarrar na corda sai da brincadeira. Se uma sair entra outra no seu lugar. Vence quem conseguir ficar pulando mais tempo.


As crianças ficam em roda e uma delas fala:__ Elefante colorido!Os outros perguntam:__ De que cor ele é?A criança deverá escolher uma cor e as outras deverão tocar em algo que tenha esta cor. Se não achar esta cor o elefantinho irá pegá-lo.
Estafeta ao quadro negro
Organiza-se duas filas de crianças. Elas devem escolher um número qualquer que será o resultado do cálculo que irão realizar (Por exemplo: 30). Dá-se o sinal de partida, então o primeiro jogador de cada fila deverá correr ao quadro e escrever dois números quaisquer, depois somá-los ou subtraí-los e voltar para a sua fila, entregar o giz ao segundo jogador e ir para traz do último jogador. O segundo jogador deverá correr ao quadro e também irá proceder da mesma forma, porém antes deverá verificar se o cálculo anteriormente feito pelo colega está certo, se não estiver deverá corrigi-lo e depois fazer o seu. Deverá proceder assim até ó último jogador. Este deverá somar ou subtrair de forma que consiga o resultado inicialmente proposto. Por exemplo: se o número combinado foi 30 e o último número restado foi 22 ele deverá somar com 8. Vence a fila que terminar primeiro.


As crianças ficam em fila. Escolhe-se uma criança para começar a brincadeira. Esta criança começa a puxar as crianças perguntando antes de puxar: pimenta, pimentinha, pimentão ou sapatinho de algodão? Quem responder:
- Pimenta: é puxada normalmente e virar estátua.
- Pimentinha: é puxada devagar e virar estátua.
- Pimentão: é puxada com força e virar estátua.
Sapatinho de algodão: deve ser carregada no colo e ao ser colocada no chão virar estátua.
Após todos virarem estátua a líder diz: Entrei no jardim de flores, não sei qual escolherei, aquela que for mais bela, com ela me abraçarei. Então escolhe uma estátua para se abraçar. A escolhida deverá ser a próxima líder. Todos retornam à posição normal e recomeça a brincadeira.


Faz-se uma roda e todos vão rodando de mãos dadas e cantando a seguinte canção:
“A casinha da vovó,
cercadinha de cipó,
o café tá demorando,
com certeza não tem pó!
Brasil! 2000!
Quem mexer saiu!”.
Todos ficam como estátua e não vale rir, nem se mexer, nem piscar, nem se coçar, quem será que vai ganhar?


Duas crianças segurando a corda começam a bater e falar:

Salada, saladinha
Bem temperadinha
Com sal, com pimenta
Fogo, foguinho.

Enquanto isso uma criança está pulando na corda. Ao pronunciar a palavra foguinho deverão girar a corda bem rápido. Quem conseguir pular mais rápido, sem esbarrar na corda será o vencedor.



Pode-se brincar no quadro-negro ou num papel. Uma criança pensa numa palavra e depois coloca a quantidade de traços correspondentes ao número de letras da palavra. Por exemplo: se a palavra escolhida for CADEIRA ela deverá fazer 7 traços. (fig. 1)
As crianças em ordem começarão a dizer as letras tentando acertar. A criança que está ao quadro deverá escrever em cima da linha as letras que forem ditas e que existirem na palavra (fig. 2). Se disserem uma letra que não existir na palavra, a criança ao quadro desenha a cabeça de um bonequinho. A cada erro irá colocando uma parte do corpo até ser enforcado (fig. 3), neste caso a criança deverá determinar uma prenda a ser paga. Quem acertar a última letra, irá para o quadro escrever uma nova palavra.
Fig. 1: _ _ _ _ _ _ _
Fig. 2: _ A _ _ _ _ A
Fig. 3:
As crianças deverão ficar em roda girando e cantando. A professora irá bater palmas ou apitar e mostrar um cartão que deverá ter um número. Se o número for o 4 por exemplo, as crianças saem da roda e formam grupos de quatro e depois voltam para a roda, continua a brincadeira até não poder formar mais grupos. Quem ficar de fora sai da brincadeira.


Dois jogadores combinam-se entre si. Um sai da sala e outro fica. O que fica pega uma colher e finge tirar a fotografia de alguém pondo a colher em frente ao rosto da pessoa por dois segundos. Chama-se então o que está do lado de fora da sala que, examinando a colher, diz o nome da pessoa que foi fotografada. Todos provavelmente ficarão admirados, mas isto não passa de um truque que consiste no seguinte: o que tirou a fotografia faz o mesmo gesto da pessoa que foi fotografada sem que a pessoa perceba, ou seja, se estiver com a mão no queixo este deverá ficar com a mão no queixo, se estiver com o lápis na boca, este deverá ficar com o lápis na boca, então o que estava do lado de fora compara a posição do companheiro com alguém da sala e aí diz o nome da pessoa fotografada.


Pode-se fazer na piscina certificando-se que todos sabem mergulhar e observando a idade da garotada. Todos estão dentro da piscina. Uma criança começa a falar e o grupo deve responder:

Jogador:- Galinha gorda!
Todos: - Gorda ela!
Jogador: - Vamos comê-la!
Todos: - Vamos a ela!"

E então o jogador joga o objeto (galinha gorda) em algum lugar da piscina. Todos mergulham em busca do objeto. Quem conseguir achar a galinha gorda será o vencedor e o próximo a lançar o objeto que representa a galinha gorda



Faz-se o seguinte traçado em uma folha de papel:
Joga dois participantes. Tira par ou ímpar para ver quem começa. O que inicia escolhe entre x ou 0. Se escolher X coloca-o em alguma casa, o outro fica com o 0 que escolhe outra casa. Ganha quem conseguir fechar uma coluna na horizontal, vertical ou diagonal, como no exemplo abaixo:
OBS.: Pode-se jogar com pedrinhas, grãos, na areia, quadro de giz. Use a criatividade.


Os componentes deverão tirar a sorte para ver quem ficará com o lenço. Deverão sentar na roda com as pernas cruzadas. Quem estiver segurando o lenço corre ao redor da roda enquanto o grupo fala:

Corre, cutia
Na casa da tia
Corre, cipó
Na casa da avó
Lencinho na mão
Caiu no chão
Moço bonito
Do meu coração.

O dono do lenço então pergunta:

- Posso jogar?

E todos respondem:

- Pode!
Um, dois, três!
Deixa então o lenço cair atrás de alguém da roda. Este deverá perceber, pegar o lenço e correr atrás de quem jogou antes que este sente no seu lugar. Se conseguir pegar aquele que jogou ele será o próximo a jogar o lenço, se não conseguir quem jogou o lenço continuará segurando o lenço para jogar atrás de outra pessoa.

Uma criança é escolhida para ser a mãe que deverá estar de olhos vendados ou de costas, enquanto as outras serão as filhas. As crianças ficam em uma certa distância da mãe atrás de uma linha marcada com giz. A primeira da direita começa a falar: - Mamãe posso ir? – Pode. – Quantos passos? Três de elefante. Este deverá dar três passos grandes em direção da mãe. A próxima criança pergunta: - Mamãe posso ir? – Pode. – Quantos passos? – Dois de cabrito. Este deverá dar dois passos médios em direção da mãe. O próximo pergunta: - Mamãe posso ir? – Pode. – Quantos passos. – Cinco de formiga. Este deverá dar cinco passos pequeninos em direção da mãe. Quem chegar primeiro na mamãe será a próxima mãe.


Cada jogador deverá ter três palitinhos no máximo (pode-se partir um palito em três pedaços). Pode jogar colocando na mão todos 3, ou 2 ou apenas 1, ou com a mão vazia – zero ponto, o restante dos palitos ficam escondidos na outra mão. Para iniciar a brincadeira os jogadores expõem a mão fechada com os palitos dentro. Cada um deve tentar adivinhar a soma total de palitos que tem em todas as mãos juntando com a sua. Todos dizem um número. Depois abrem as mãos, soma-se a quantidade de palitos total para ver quem acertou. Recomeça a brincadeira.

Uni, dúni, tê
Salame mingúe
Um sorvete colorê
Uni, dúni, te
Quem saiu fora foi você!
Sentados numa roda o grupo tira a sorte para ver quem vai passar o anel. Todos devem unir as palmas das mãos e erguê-las na sua frente. Quem ganhou na sorte deve segurar o anel entre as palmas das mãos e passar as suas mãos pelas mãos dos componentes do grupo deixando o anel nas mãos de alguém que ele escolher, mas deve continuar fazendo de conta que continua passando o anel até o último do grupo.
Ao final pergunta a um dos participantes onde está o anel? Se este acertar ele será o próximo a passar o anel. Se errar, quem recebeu o anel é que passará, começando novamente a brincadeira.

Separados em dois times, deverão formar o time dos peixinhos e dos tubarões. No momento em que tocar uma música baixinho, os peixinhos saem para passear. Quando tocar uma música alta, os tubarões saem para tentar pegar os peixinhos, que deverão voltar correndo. O peixinho que for pego vira tubarão.



Duas crianças seguram a corda nas extremidades bem perto do chão. As outras crianças começam a saltar. À medida que saltam o nível da altura deverá ir subindo. Será o vencedor quem conseguir pular mais alto.



As crianças ficam em roda e uma delas será o caçador que deverá ficar com os olhos vendados. Todos os outros cantam:“Senhor caçador,preste bem atenção!Não vá se enganar,Quando o galo cantar!Canta, galo!”Uma das crianças imita a voz do galo e o caçador deverá adivinhar quem é. Se não descobrir pagará uma prenda que o galo dirá qual é.



Brinca duas crianças, uma de frente para outra, de pé, dando-se as mãos. Começam a balançar de trás para frente, indo e vindo e cantando: - Serra, serra, serrador! Serra o papo do vovô! Quantas tábuas já serrou? Uma diz um número, por exemplo, quatro. Elas então deverão dar quatro giros com os braços sem soltarem as mãos.


Escolhe-se uma criança para ser o lobo que deverá se esconder perto. As outras crianças deverão ir até onde o lobo está escondido e então cantam: vamos passear na floresta enquanto seu lobo não vem, seu lobo está? Então o lobo responder: estou tomando banho. As crianças dão outra volta cantando novamente até chegar perto da casa: vamos passear na floresta enquanto seu lobo não vem, seu lobo está? O lobo responde outra coisa: estou botando meu sapato e assim por diante cada vez o lobo dirá algo diferente que está fazendo, até quando estiver pronto. O lobo então sai sem falar nada atrás das crianças. A que ele conseguir agarrar será o próximo lobo.

Duas crianças batem a corda e outras duas começam a pular e vão falando uma para outra:

Ai, ai...
O que você tem?
Saudades.
De quem?
Do cravo, da rosa e de mais ninguém.
Subi na roseira,
desci pelo galho,
fulano (fala um nome) me acuda,
senão eu caio.

Sai quem recitou e entra quem foi chamado



Cada crianças deverá ter uma latinha. De um lado ficam as crianças e do outro as latinhas. Cada criança deverá jogar a bola, que poderá ser de meia ou de tênis, nas latinhas tentando acertar. Se a sua latinha for atingida você deverá correr para pegá-la antes que joguem a bola novamente. Se não conseguir será fuzilado, ou seja, deverá ficar de pé e escolher uma parte do seu corpo para que o colega acerte o local indicado. Se for fuzilado três vezes sai da brincadeira.
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Dicionário das berçaristas

Dicionário para Berçaristas

Nos primeiros dias, todos os choros iguais, mais a tradução do choro do Bebê e dedicação é fundamental para um desenvolvimento saudável.
1.Fome
É um choro agudo e forte.
2.Fralda
Choro irregular e queixoso, que não cessa com colo. Dê especial atenção a problemas de assaduras.
3.Calor ou frio

O bebê chora de maneira irregular. Se está com roupa demais, fica com o rostinho avermelhado e sua na nuca e no pescoço. Quando o problema é falta de agasalho, suas mãos e pés esfriam.
4.Cólicas
horo estridente, entrecortado por gemidos. O bebê move descontroladamente as pernas e fica com o rosto crispado. As crises duram até o terceiro mês. Ajuda carregá-lo de bruços, com a barriguinha apoiada nas suas mãos.
5.Dores
Um grito cortante, seguido de choro agudo. Inflamações de ouvido e garganta são as principais causas. O bebê costuma esfregar a cabeça no travesseiro ou passar a mão perto da orelha.

6.Dentinhos
Choro baixo e queixoso. Desconfie, principalmente, se o bebê balança a cabeça, saliva em excesso e leva as mãos à boca. Surge ao redor do quarto mês. Mordedores ajudam.
7.Birra e manha
Os choros de birra são altos, e os de manha, fracos e pouco convincentes. Começam no oitavo mês, sempre que o bebê é impedido de fazer algo.
8.Tédio
Chorinho flauteado, entremeado por resmungos. Cessa assim que ele ganha um colo e dá umas voltinhas.
9.Cansaço e estresse
Excesso de estímulos pode gerar um choro irritado e estridente. Evite passar o bebê de colo em colo, falar-lhe muito alto e exagerar nas brincadeiras. Na crise, retire-o para um lugar tranqüilo e converse ou cante suavemente.
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Cartilha do desenvolvimento

Desenvolvimento

e suas Brincadeiras...

Esse material foi entregue ás Berçarista na reunião de início de ano em 2008.
Nele contém dicas de atividades pesquisadas em diversas fontes que ajudam no trabalho do dia-a-adia.
IONE SUDRÉ

Como organizar sua aula

1. Brinquedo livreLogo que chegam à aula, os bebês podem usar a sala livremente, pegar os instrumentos, tocar o piano, a bateria, teclado. Esta não parece fazer parte da aula, mas é muito importante para que eles saibam o momento em que a aula começa e que precisam estar atentos, por isso o clima de descontração é importante, quando então a professora pede que todos guardem os instrumentos e sentem na roda.2. Canto de entradaPara as crianças, é quando a aula de fato começa. São cantadas músicas de início de aula, saudação, com os nomes ... ( ex. bom dia amigo; quem quiser aprender a dançar...)3. Movimento e dançaMúsicas ainda sem a utilização de instrumentos e com muito movimento devem ser cantadas nesta parte. Algumas com gestos, mostrando as partes do corpo, brincando de roda, se abaixando e levantando. ( ex. serra, serra serrador; cabeça, ombro; 2 patinhos na lagoa; ...)4. Conjunto instrumentalNeste momento os instrumentos são introduzidos e o canto continua, agora acompanhado da bandinha rítmica ( as músicas são livres).5. Relaxamento e estiramentoA aula está quase no final, é hora de acalmar as crianças para o seu término, guardar os instrumentos. Músicas bem lentas são cantadas neste momento para que todos fiquem aconchegados no colo da mamãe e do papai, também podem se espreguiçar e até deitar. ( ex. boi da cara preta; alecrim; carneirinho, carneirão; nana neném ...)6. Canto de despedidaA aula acabou! E as crianças precisam saber disso, por isso cantamos músicas que digam que a aula acabou e que já está na hora de ir para casa, também é hora de calçar os sapatinhos e dar adeus a professora ( ex. eu vou, eu vou ...).



Bebês de A a Z
“O adulto precisa apresentar o mundo”
O recém nascido apresenta uma postura de flexão nos primeiros meses de vida. Sua cabeça raramente está na linha média do corpo, ele não tem controle ativo de cabeça, a não ser a habilidade de girar a cabeça de um lado para o outro quando está de bruços, a fim de respirar. O roçar do rosto no lençol é a primeira estimulação tátil que a criança experimenta.Os braços estão em flexão com a mão fechada e o polegar dentro da palma da mão. Seus movimentos são bruscos e em bloco, reage à luz e ao som grave com piscar de olhos.
0 a 3 meses
Nessa época o bebê prefere a posição deitado de costas, a cabeça geralmente não está na linha média, ele pode levar as mãos no peito e as olha sendo essa atitude importante para a auto exploração (toque e visão).Ele leva as mãos à boca inicialmente por acidente, depois propositalmente para sugar, mais tarde explorando lábios, bochechas e a língua com os dedos.Os olhos começam a coordenar e se preocupam com a presença da mãe a uma distância de 15 cm demonstram atração pela luz suave e rejeição a luz forte. Quando estão acordados. O bebê pode ser colocado de costas, pois essa posição estimula os primeiros indícios de comunicação, o sorriso, o balbucio e a fixação do olhar.Há um controle maior da cabeça quando está de barriga para baixo. O peso é tomado nos antebraços que o ajuda a levantar a parte de cima do corpo. Gradualmente o bebê começa a selecionar o que vê, pode seguir sua mãe quando ela se move em torno do berço, segue um brinquedo simples movimentando-se de 15 a 30 centímetros acima de seu rosto num semicírculo de um lado para outro. Começa a se virar para onde vem o som de uma voz, rindo quando a mãe fala com ele. Já está aprendendo a sorrir quando a mãe fala com ele ou quer ser apanhado, e que quando chora atrai a atenção.




Brinquedos adequados para essa faixa etária: •Móbiles com movimentos suaves•Músicas suaves•Luvas com texturas diferentes para estimular o tato•Lanterna•Guizos•Iluminação suaveLuzes, cortinas coloridas, campainhas, sininhos pendurados, objetos frios e mornos comparando os dois.
3 a 6 meses
O próximo padrão importante do desenvolvimento motor é o início da extensão dos membros inferiores e extensão de todo o corpo. Ele pratica esta extensão em todas as posições.O bebê pode alcançar os objetos com os olhos e não com as mãos mostrando-se excitado e demonstra que quer algo, movimentando as pernas e os braços abrindo e fechando os dedos.Alcança um objeto acidentalmente, mas ainda não consegue agarrar e manipular nesta fase.Ele pode seguir um objeto que estiver se movendo lentamente da esquerda para a direita em frente seu rosto.Se colocarmos um chocalho em sua mão ele o agarra fortemente com o lado de dentro das mãos e dos dedos, olha-os por instantes e depois começa a movimentar os braços sem coordenação, muitas vezes batendo nele mesmo e reclamando. Neste estágio ele não consegue larga-lo Já consegue olhar e manter as mãos na linha média do corpo segurando a mamadeira. Brinca e com as mãos e dedos e os leva continuamente à boca. É uma fase importante do aprendizado. Cada vez mais toma consciência de seu corpo. Nesse período, ele consegue estando de bruços alcançar um brinquedo e mais tarde usará essa posição para se arrastar. Inicia-se a preensão voluntária.Aproximadamente aos 5 meses começa a progredir a coordenação viso motora e quando inicia a coordenação unimanual (com uma mão) e o bebê é capaz de ir ao encontro de objetos que caem ao seu lado. O bebê é capaz de explorar suas mãos e também descobre os pés que vão á boca logo na próxima etapa.
Deitado de barriga para baixo apresenta uma atitude serena e estável podendo explorar melhor o ambiente e começa a perceber que existe um mundo que o rodeia. Ele já pode ficar sentado com apoio, pois sua cabeça já não oscila como antes.A cabeça agora já está firme, seu corpo mais reto. É nessa etapa do desenvolvimento que achamos difícil colocar o bebê sentado, ele se diverte empurrando-se para trás quando está nesta posição, necessitando ainda de apoio. O sorriso é dedicado ao rosto humano, preferencialmente ao da mãe, evoluindo para gargalhadas, desencadeadas por brincadeiras corporais que lhe dão prazer.
•Brinca com o próprio corpo•Brincadeiras no colo da mãe•Chocalhos musicais•Cubos de espuma•Argolas de plástico para aproximar as mãos•Móbiles que produzam sons quando tocados com os pés ou com as mãos •Rolinho feito com toalha para brincar de bruços•Instrumentos sonoros de materiais diversos•Objetos pendurados para tentar alcançar•Bichinhos de borracha para morder•Boneca de pano•Blocos coloridos •Gosta de ouvir adultos cantando •Brinquedos de várias texturas, tamanhos e formas•Brincadeira de "achou", esconda brinquedos embaixo da fralda de pano

6 a 9 meses
O bebê tem progredido de indivíduo em flexão para indivíduo em extensão e agora tem perfeito controle de cabeça.Alcançou o importante estágio em seu desenvolvimento em que começa a experimentar uma variedade de movimentos com o corpo. Afetivamente ainda estranha as pessoas que não conhece, olha-os intensivamente observando algo que as torne familiar. Depois de um tempo na presença de estranhos chora compulsivamente, chamamos de" angustia dos 8 meses" Este é um estágio de grande curiosidade, o bebê se torna curioso e inquieto, nessa fase conseguimos observar movimentos de cotovelos e joelhos.Notamos ainda notar que o desenvolvimento dos braços é mais avançado que os da perna. Rola da posição de barriga para baixo para de costas. Quando o bebê começa a rolar, devemos estar atentos para que não caia da cama ou do trocador.Agora, aproximadamente aos 7 meses, ele encontra os pés pela primeira vez e é capaz de integrar esta habilidade para ver, tomando consciência de como eles são, tanto parados quanto em movimento.Ele completa esse conhecimento de si próprio levando os pés à boca brincando com ele. De barriga para baixo agora ele sustenta o corpo não mais com as mãos fechadas e sim com elas abertas. A seguir tomará o peso num só braço e usa o outro para alcançar um brinquedo – primeiro à frente e depois atrás. Ainda não tem equilíbrio para sentar, tendendo ainda jogar-se para trás, mas o faz com as pernas afastadas.

Como o controle da cabeça está completo o bebê é capaz de seguir objetos com os olhos em todas as direções e é também capaz de fixar o olhar em pequenos objetos. O reflexo do susto, (reflexo de Moro) começa a desaparecer dando início a reação de proteção para frente e para os lados, observamos que o bebê na posição sentado com as pernas afastadas, apóia as mãos na frente e ao lado procurando não cair, Normalmente entre 6 a 9 meses o bebê adora a posição sentada e demonstra a maturação do sistema nervoso central.Já sentado e inclinado para frente apresenta mais equilíbrio permitindo que as mãos fiquem livres para a exploração de brinquedos e dos pés. Antes quando via sua imagem no espelho ficava confuso, agora tem consciência de si próprio e procura bater com a mão em sua imagem. Conhece o pé.A exploração objetiva começa porque agora ele desenvolveu a habilidade de olhar, alcançar, tocar e prenderam objeto com a mão toda (preensão palmar)
A manipulação é muito primária e por essa razão tudo é imediatamente levado à boca, tendo esta a importante função de fornecer informações sobre o paladar, a forma e a consistência.Não tem movimentos finos de seus dedos, tendo de abrir toda a mão antes de agarrar e ser bem sucedido em pegar. Ele pode manter e transferir objetos de uma mão à outra. Segura objetos grandes com ambas as mãos, olhando-os e levando-os logo à boca. Importante: neste período são preferidos colheres de madeira, blocos e taças em vez de brinquedos macios, o bebê precisa sentir o que pega, o que chamamos de propriocepção.Vira-se imediatamente para a origem do som balbucia sorrindo. Quando falam com ele, responde dando gritinhos, vocalizando com variações como se fosse cantigas.Já podemos por volta de 8 meses coloca-lo sentado confortavelmente em uma cadeira, para que brinque com brinquedos sobre a mesa.
Nessa fase o interesse é por objetos grandes, cubos, argolas. Pega os objetos abrindo exageradamente as mãos e não os pega por cima. Realiza um movimento lateral com os dedos super estendidos. No final dessa etapa poderemos observar uma preensão mais fina na qual esboça o uso do polegar.A brincadeira preferida é transferir um objeto de uma mão a outra sem parar. Somente quando o leva a boca, é que aparece a exploração tato oral.Até o final dessa etapa, o bebê já domina as pernas e começa e explorar e a combinar vários tipos de deslocamentos, como, arrastar-se, ficar de joelhos e apoiar as mãos com as perninhas esticadas até que adquire a postura em pé, se deslocando pelos móveis ou segurado pelas mãos.

•Caixa com brinquedos atraentes•Caixa com embalagens plásticas•Brinquedos com som e inquebráveis•Bolas de vários tamanhos, texturas e formas•Galões e caixas de vários tamanhos para colocar e retirar algo •Jogo de esconde - esconde •Bichinhos de borracha para pressionar e produzir sons•Cubos de madeira•Espelho•Panelas, tampas, bastão de borracha•Livros de plástico ou de tecido com texturas variadas
9 a 12 meses
O bebê agora atinge o estágio em seu desenvolvimento quando a habilidade de rodar torna-se bem coordenada.Antes a rotação estava presente quando ele rolava, alcançava um brinquedo deitado de costas, ou deitado de bruços, agora aparece a rotação espontânea, o controle do tronco e o equilíbrio para sentar. O rolar é mais coordenado, pois antes era totalmente desorganizado. Consegue adotar a postura sentada usando a rotação do tronco bem como o apoio das mãos na lateral.Mais tarde ele se arrastará para frente, as pernas participando fortemente no movimento, especialmente os pés. Senta sem apoio – aparece a reação de proteção para frente depois para o lado, inicialmente com as mãos frouxamente fechadas depois as mãos se abrem em preparação para a tomada de peso.A habilidade do bebê de alcançar e agarrar os objetos depende de seu equilíbrio e da habilidade de olhar o que está fazendo.É comum neste estágio encontra-lo fazendo movimentos exagerados de todo o corpo e muitas vezes desequilibrado para pegar um brinquedo. Durante os meses seguintes esses movimentos exagerados gradualmente diminuem.Sua habilidade em manipular melhora, o seu agarrar torna-se mais refinado.Mantém um objeto em cada mão, transfere de uma mão à outra, começa a tirar objetos de um recipiente e tenta sem sucesso pegar objetos pequenos. Deixa cair objetos grandes no chão e logo após perde o interesse. Usa sons para expressar seu medo e fome.•Colar fechado com contas para manusear, puxar e estimular movimento de pinça•Brinquedos de encaixe simples•Cofre para guardar moedas grandes

•Túnel•Tubos para empilhar e encaixar•Cubos de madeira para empilhar •Carrinhos para puxar•Carrinho para empurrar engatinhando•Bolas•Fantoches•Músicas com imitação de gestos•Brinquedos de construção simples•Livros com figuras grandes e familiares•Giz de cera •Pintura a dedo em cartolina
12 a 15 meses
O estágio final do desenvolvimento é a aquisição do equilíbrio e o início da progressão. A maioria das atividades começa da posição sentada, e mover-se é uma função importante e uma oportunidade de começar a explorar seu ambiente e a si próprio em relação ao ambiente. Mover-se é da maior importância neste estágio, raras vezes brinca na posição de costas. Prefere levantar-se nos quatro membros, num preparo para o engatinhar, um movimento que requer equilíbrio e movimentação recíproca das pernas. Reação de proteção para trás junto com o equilíbrio para sentar, faz com que ele faça uma rotação de tronco para pegar um objeto sem usar as mãos para apoiar. Neste tempo, é possível movimento isolado de dedos podendo realizar a exploração com a ponta dos dedos e empurra-los com o indicador. Polegar funcional, movimentos de pinça. É importante ressaltar que embora a manipulação avance, o largar ainda é difícil, o bebê tenta largar pressionando o objeto contra a superfície (reação associada das mãos). Brincar agora é mais intencional e fica por longo período absorvido, ele está se conscientizando do funcionamento dos objetos e quando um brinquedo cai no chão ele olha para ver aonde vai.Vocaliza deliberadamente como um meio de comunicação e compreende as palavras "não" e "adeus" e se diverte imitando os adultos.
•Pintura a dedo•Revista para folhear•Revista para rasgar•Almofada•Areia e água•Brincadeiras de apontar partes do corpo•Carros para puxar,caminhões que levam brinquedos, tratores que carregam areia •Cama para bonecas•Bonecos•Brincadeiras de subir e descer•Varrer•Espanar•Martelar•Amassa

18 a 24 meses
•Desenhos no chão para ser seguidos•Brincadeiras de imitação de animais•Fantasias•Teatro•Vestir e despir bonecos•Contas para enfiar•Instrumentos musicais•Ambientes com obstáculos para desafiar o "pegar brinquedos" •Equipamentos de som com botões fáceis de serem acionados•Triciclos
De às crianças instrumentos musicais simples e fáceis de fazer manualmente. Esses podem ser uma tampa de panela, uma colher que proporciona ritmos como também os instrumentos ritmicos industrializados: xilofone, tambor, piano elétrico.

Desenvolvimento da fala
Com brinquedos simples o desenvolvimento das crianças pode ser estimulado. Pode-se sempre perguntar: “Onde está...?” com essa indagação feitas sobre diversos materiais e móveis existentes na sala, ou em um livro, você ajuda a elas a aprender o nome dos objetos de entorno e a conhecer o mundo à sua volta.Ainda que a criança não compreenda o sentido da palavra ela apreende o sentido da língua, coisas e relações observando e vivenciando.Quando a criança observar uma máquina de lavar roupas, por ex., você pode esclarecê-la como você faz para lavar roupa. Ponha o sabão em pó, mostre que fecha a tampa, que liga a máquina, que depois a máquina enche de água, que ela bate a roupa, enche-se de espuma, etc.Quando a máquina parar de funcionar, mostre à ela que a roupa está úmida e limpinha, que você agora irá dependurá-la para secar.

Para que a linguagem se desenvolva converse com ela e deixe que ela tenha contato com outras crianças. Logo verá como falará mais e cada dia mais corretamente. Conte historinhas para elas. Gostarão de ouvir e pedirão que repita-as. Você verá que um dia elas já terã até mesmo decorado a estorinha e quando você a contar ela a irá complementar. Um bichinho de pelúcia, pano, uma bola colorida ou briquedos de plático de montar. Mostre como devem fazer e elas o farão.
No berçário temos toda a estimulação do engatinhar, rolar, andar.Temos tb uma atenção especial com o estímulo da linguagem oral .Para isso falamos o tempo todo , cantamos muito, contamos história com barulhos, utilizamos muito recurso visual( fantoches) brincamos muito de esconder e aparecer, nomeamos o nome dos objetos, no momento do banho falamos sempre vamos lavar o pé ! cadê a barriguinha? É um trabalho de apresentar o mundo a criança e para tal a recreadora tem que ter sensibilidade, e ser tagarela
Orientações didáticas
A música e o movimento devem estar sempre presentes, estimular , cantando sempre, trazendo objetos coloridos e atraentes é uma boa dica.
Tenha uma caixa grande com sucatas, latas,potes etc
Uma outra dica ter uma caixa colorida para a hora da história, nesta caixa ter fantoches, bichinhos de pelúcia, bonecas etc.
Ter carinho e muito amor é o essencial

Música: Tenha sempre uma música agradável no berçário. Você pode utilizar fitas K-7, instrumentos musicais e sua própria voz. Use ritmos diferentes, gesticule, bata palmas. Isso irá motivar o bebê para novas descobertas. Desenho: Só deverá ser dado quando o bebê estiver engatinhando ou sentando com firmeza. Coloque o papel no chão, lápis cera bastão (o mais grosso) e rabisque junto com ele. Histórias: O bebê ainda não compreende histórias como as crianças maiores. Você poderá mostrar gravuras, falar frases, palavras,... A criança irá, aos poucos, associando as formas aos sons
Estímulos para os bebês:
• Chocalho com garrafa pet, copo de iogurte, yakut...• Saquinhos de cheiro feito com tnt algodão e vários aromas.• Bolinhas de cheirinho feito com meia calça• Caixa supresa, encapada e com um buraco para caber a mãozinha do bebê.• Tampas de Nescau com figuras.• Cds com figuras, furado e usado como móbile.• Abrir uma caixa de papelão e fazer uma casa, ou um carro.• Janelinhas das sensações.• CD com cantigas com voz de criança, músicas clássicas.• Sagu com anelina dentro de peti, pode usar também gliter, lantejoula...• Varal das sensações.• Cestos dos tesouros.• Pendulo com bola e elástico colado no teto.• Soprar ( canudo grosso), fazer bolhas ensinar a criança a respirar pelo nariz( variar com gelatina colorida).• Tnt, brincar colar gravuras em cima contar histórias...• Marcadores textuais na história narrada pelo educador como: “aí, daí, então, depois, acabou”.• Tambor com latas, usando balão e tnt com bastante cola como tampa, rolo com celofane numa ponta para olhar e falar.• Cabides de fita e tampas com gravuras.• Gravuras na altura da criança, no chão, teto...• Propor sons: pam pãrarã, pim,pirim pimpim.• Incentivar as crianças a tocarem a parte do corpo que diz a música.• Móbile de abelha material: novelo de lã asa de balão e antena de palito no anzol, imitar o som da abelha zum, zum...

Expressão Musical
Uma das atividades desenvolvidas na aula de Expressão Musical é o acompanhamento das músicas com instrumentos. O grupo do Maternal D (1 ano e meio a 2 anos e meio) já percebe movimentos “fortes” e “fracos” batendo um coco no outro, ao cantar a música “Bate bem forte, bate bem fraquinho”. As crianças também manuseiam tambor, pandeiro e chocalho. Além de cantarem as músicas, estão aprendendo a acompanhá-las com o ritmo de cada instrumento que é solicitado. Por exemplo, na música do cachorro, devem somente tocar o chocalho. O aprendizado é muito divertido.
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