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cantinho de leitura



Cantinho de leitura - utilizado pelas professoras Andría e Elisâgela.
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Chamadinha
Dicas da Professora e diretora IONE SUDRÉ

Passo- a- passo
Pegue uma folha de color set, camurça ou outra que desejar, e vá fazendo vincos com dobras de mais ou menos 5 cm cada.   Após estar todo dobrado ou seja, feitas as pregas, cole uma borda de sua preferência, decore e é só utilizar.

O Quadro de pregas, pode ser utilizado de diversas maneiras, desde  chamadinha  a quadro para formação de palavras.

Um bom trabalho!!!
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VOGAIS DIVERTIDAS


Dicas da professora Clemilda.
Letrinhas feitas de EVA
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CAVALINHO DE GARRAFA PET
 Dica da professora Andréa
Não é lindo!!!
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Vaquinha de EVA criada pela professora Andréia.
( encapa-se uma garrafa pet, e  é só montar as peças. Vira um boneco, fantoche  etc.)
Que bacana!!!!
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NÃO HÁ SABER MAIS OU MENOS.HÁ SABERES DIFERENTES.
(Paulo Freire)
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TEXTO PARA A PRIMEIRA FOLHA DO CADERNO

ABRO AS PÁGINAS DESTE CADERNO
CONTO UM,DOIS,TRÊS E QUATRO
DESENHO AQUI O MEU RETRATO,
ESCREVO ALI O MEU NOME.
ASSIM  COMEÇA ESTA HISTÓRIA
DE LER,ESCREVER E CONTAR...
FALANDO,BRINCANDO E CANTANDO,
ESTUDO TRABALHO E DESCUBRO.
E EM CADA DESCOBERTA QUE FAÇO,
EU ABRO AS JANELAS DO MUNDO.
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atividades permanentes

ATIVIDADES PERMANENTES

1 - ATIVIDADE: Cantos Diversificados

OBJETIVO: Priorizar o brincar.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA: Garantir a brincadeira, organizando, com as crianças, tempos, espaços e ateriais para esse fim. Planejar brincadeiras onde as crianças possam vivenciar situações sociais “reais de forma lúdica”, tais como kit de mercado, cabeleireiro, médico, etc.
Proporcionar diversos momentos e materiais para que as crianças brinquem de faz-de-conta, jogos com regras, de construção e experimentem uma diversidade de papéis sociais. Em outros momentos a criança irá escolher o brinquedo (autonomia de escolha).

2 - ATIVIDADE: Chamada

OBJETIVO: Ter contato com o próprio nome e dos colegas em situações diversas.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA: Em roda realizar diferentes situações de chamada utilizando o crachá, estimulando as crianças a criar outras possibilidades de descobrir o próprio nome e dos colegas com auxílio do crachá, utilizando-se de diversas estratégias.
3 - ATIVIDADE: Leitura

OBJETIVO: Oferecer a diversidade de gêneros textuais garantindo o letramento. Ampliar os conhecimentos do mundo, despertando o interesse, a curiosidade e o prazer pela leitura.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA: Roda de leitura semanal com diversos portadores, fazendo intervenções e reconto. Seleção, empréstimo de livros e leitura espontânea na sala de aula e no espaço Coala. Leitura como atividade em si, na direção de formar leitores, onde o importante é o convívio com os textos. Leitura diária feita pelo professor, onde o leitor experiente ajuda a ampliar o repertório dos leitores inicantes.

4 - ATIVIDADE: Refeições

OBJETIVO: Orientar os alunos durante as refeições, para que eles possam desenvolver um hábito saudável ao se alimentar.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA: Proporcionar as crianças oportunidades de acesso e conhecimento sobre os diversos alimentos oferecidos, buscando autonomia para alimentar-se sozinho. 5 - ATIVIDADE: Higiene
OBJETIVO: Orientar as crianças quanto o desenvolvimento de habilidades, bons costumes de higiene, desenvolvendo autonomia.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA: Escovar os dentes, após as refeições, lavar as mãos antes das refeições e ir ao banheiro.


6 - ATIVIDADE: Parque, campo e brincar dirigido.

OBJETIVO: Construir uma identidade autônoma, cooperativa e criativa através das brincadeiras. Brincar como um modo de “ser e de estar” no mundo, à medida que o brincar faz parte da constituição das subjetividades e identidades das crianças.
ORIENTAÇÂO DIDATICA: brincadeiras e maneiras de utilizar os brinquedos, proporcionando assim atividades como danças, subir, descer, correr e jogar bola, circuito e etc. Brincadeiras com regas e dirigidas.

7 - ATIVIDADE: Vídeo

OBJETIVO: Proporcionar momentos de distração, aprendizagem e lazer.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA: O Professor levará os alunos à sala de vídeo, onde colocará filmes que despertem o interesse. Essa atividade ocorrerá uma vez por semana.

8 - ATIVIDADE: Roda de Conversa

OBJETIVO: Disponibilizar momentos em que o aluno possa participar da oralidade, expressar desejos, vontades, necessidades e sentimentos, nas diversas situações de interação presentes no cotidiano.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA: O Professor realizará rodas de conversas, ampliando a capacidade das crianças de utilizar a fala de forma cada vez mais competente em diferentes contextos, vivenciando experiências diversificadas e ricas envolvendo os diversos usos possíveis da linguagem oral.

9 - ATIVIDADE: Calendário

OBJETIVO: Situar-se no tempo
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA: Será realizado diariamente, fazendo uso do mesmo, identificando datas significativas como: passeios, aniversários, festas.
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Que Bonitinho.....

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IDENTIDADE E AUTONOMIA

IDENTIDADE E AUTONOMIA
A construção da identidade e da autonomia diz respeito ao conhecimento, desenvolvimento e uso dos recursos pessoais para fazer frente às diferentes situações da vida. A identidade é um conceito do qual faz parte a idéia de distinção, de uma marca de diferença entre as pessoas, a começar pelo nome, seguido de todas as características físicas, de modos de agir e de pensar e da história pessoal. Sua construção é gradativa e se dá por meio de interações sociais estabelecidas pela criança, nas quais ela, alternadamente, imita e se funde com o outro para diferenciar-se dele em seguida, muitas vezes utilizando-se da oposição.
A fonte original da identidade está naquele círculo de pessoas com quem a criança interage no início da vida. Em geral a família é a primeira matriz de socialização. Ali, cada um possui traços que o distingue dos demais elementos, ligados à posição que ocupa (filho mais velho, caçula etc.), ao papel que desempenha, às suas características físicas, ao seu temperamento, às relações específicas com pai, mãe e outros membros etc.

A autonomia, definida como a capacidade de se conduzir e tomar decisões por si próprio, levando em conta regras, valores, sua perspectiva pessoal, bem como a perspectiva do outro, é, nessa faixa etária, mais do que um objetivo a ser alcançado com as crianças, um princípio das ações educativas. Conceber uma educação em direção à autonomia significa considerar as crianças como seres com vontade própria, capazes e competentes para construir conhecimentos, e, dentro de suas possibilidades, interferir no meio em que vivem.
Exercitando o autogoverno em questões situadas no plano das ações concretas, poderão gradualmente fazê-lo no plano das idéias e dos valores. Do ponto de vista do juízo moral1 , nessa faixa etária, a criança encontra-se numa fase denominada de heteronomia, em que dá legitimidade a regras e valores porque provêm de fora, em geral de um adulto a quem ela atribui força e prestígio. Na mor al autônoma, ao contrário, a maturidade da criança lhe permite compreender que as regras são passíveis de discussão e reformulação, desde que haja acordo entre os elementos do grupo. Além disso, vê a igualdade e reciprocidade como componentes necessários da justiça e torna-se capaz de coordenar seus pontos de vista e ações com os de outros, em interações de cooperação.

A passagem da heteronomia para a autonomia supõe recursos internos (afetivos e cognitivos) e externos (sociais e culturais). Para que as crianças possam aprender a gerenciar suas ações e julgamentos conforme princípios outros que não o da simples obediência, e para que possam ter noção da importância da reciprocidade e da cooperação numa sociedade que se propõe a atender o bem comum, é preciso que exercitem o autogoverno, usufruindo de gradativa independência para agir, tendo condições de escolher e tomar decisões, participando do estabelecimento de regras e sanções.
Assim, é preciso planejar oportunidades em que as crianças dirijam suas próprias ações, tendo em vista seus recursos individuais e os limites inerentes ao ambiente.
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MOVIMENTO

MOVIMENTO
As crianças se movimentam desde que nascem, adquirindo cada vez maior controle sobre
seu próprio corpo e se apropriando cada vez mais das possibilidades de interação com o
mundo. Ao movimentar-se, as crianças expressam sentimentos, emoções e pensamentos, ampliando as possibilidades do uso significativo de gestos e posturas corporais. O movimento humano, portanto, é mais do que simples deslocamento do corpo no espaço: constitui-se em uma linguagem que permite às crianças agirem sobre o meio físico e atuarem sobre o ambiente humano, mobilizando as pessoas por meio de seu teor expressivo.
Crianças de zero a três anos
A prática educativa deve se organizar de forma a que as crianças desenvolvam as seguintes capacidades:
• familiarizar-se com a imagem do próprio corpo;
• explorar as possibilidades de gestos e ritmos corporais para expressar-se nas brincadeiras e nas demais situações de interação;
• deslocar-se com destreza progressiva no espaço ao andar, correr, pular etc., desenvolvendo atitude de confiança nas próprias capacidades motoras;
• explorar e utilizar os movimentos de preensão, encaixe, lançamento etc., para o uso de objetos diversos.
Crianças de quatro a seis anos
Para esta fase, os objetivos estabelecidos para a faixa etária de zero a três anos deverão ser aprofundados e ampliados, garantindo-se, ainda, oportunidades para que as crianças sejam capazes de:
• ampliar as possibilidades expressivas do próprio movimento, utilizando gestos diversos e o ritmo corporal nas suas brincadeiras, danças, jogos e demais situações de interação;
• explorar diferentes qualidades e dinâmicas do movimento, como força, velocidade, resistência e flexibilidade, conhecendo gradativamente os limites e as potencialidades de seu corpo;
• controlar gradualmente o próprio movimento, aperfeiçoando seus recursos de deslocamento e ajustando suas habilidades motoras para utilização em jogos, brincadeiras, danças e demais
situações;
• utilizar os movimentos de preensão, encaixe, lançamento etc., para ampliar suas possibilidades de manuseio dos diferentes materiais e objetos;
• apropriar-se progressivamente da imagem global de seu corpo, conhecendo e identificando seus segmentos e elementos e desenvolvendo cada vez mais uma atitude de interesse e
cuidado com o próprio corpo.
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NATUREZA E SOCIEDADE

NATUREZA E SOCIEDADE


O eixo de trabalho denominado Natureza e Sociedade reúne temas pertinentes ao mundo social e natural. A intenção é que o trabalho ocorra de forma integrada, ao mesmo tempo em que são respeitadas as especificidades das fontes, abordagens e enfoques advindos dos diferentes campos das Ciências Humanas e Naturais.
O brincar de faz-de-conta, possibilita que as crianças reflitam sobre o mundo. Ao brincar, as crianças podem reconstruir elementos do mundo que as cerca com novos significados, tecer novas relações, desvincular-se dos significados imediatamente perceptíveis e materiais para atribuir-lhes novas significações, imprimir-lhes suas idéias e os conhecimentos que têm sobre si mesma, sobre as outras pessoas, sobre o mundo adulto, sobre lugares distantes e/ou conhecidos.
Crianças de zero a três anos
A ação educativa deve se organizar para que as crianças, ao final dos três anos, tenham desenvolvido as seguintes capacidades:
• explorar o ambiente, para que possa se relacionar com pessoas, estabelecer contato com pequenos animais, com plantas e com objetos diversos, manifestando curiosidade e interesse;
Crianças de quatro a seis anos
Para esta fase, os objetivos estabelecidos para a faixa etária de zero a três anos deverão ser aprofundados e ampliados, garantindo-se, ainda, oportunidades para que as crianças sejam capazes de:
• interessar-se e demonstrar curiosidade pelo mundo social e natural, formulando perguntas, imaginando soluções para compreendê-lo, manifestando opiniões próprias sobre os
acontecimentos, buscando informações e confrontando idéias;
• estabelecer algumas relações entre o modo de vida característico de seu grupo social e de outros grupos;
• estabelecer algumas relações entre o meio ambiente e as formas de vida que ali se estabelecem, valorizando sua importância para a preservação das espécies e para a qualidade da vida humana.
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Matemática

MATEMÁTICA
As crianças participam de uma série de situações envolvendo números, relações entre quantidades, noções sobre espaço. Utilizando recursos próprios e pouco convencionais, elas recorrem a contagem e operações para resolver problemas cotidianos, como conferir figurinhas, marcar e controlar os pontos de um jogo, repartir as balas entre os amigos, mostrar com os dedos a idade, manipular o dinheiro e operar com ele etc.
Deve-se considerar o rápido e intenso processo de mudança vivido pelas crianças nessa faixa etária. Elas apresentam possibilidades de estabelecer vários tipos de relação (comparação, expressão de quantidade), representações mentais, gestuais e indagações, deslocamentos no espaço.
Crianças de zero a três anos
A abordagem da Matemática na educação infantil tem como finalidade proporcionar oportunidades para que as crianças desenvolvam a capacidade de:
• estabelecer aproximações a algumas noções matemáticas presentes no seu cotidiano, como contagem, relações espaciais etc.
Crianças de quatro a seis anos
Para esta fase, o objetivo é aprofundar e ampliar o trabalho para a faixa etária de zero a três, garantindo, ainda, oportunidades para que sejam capazes de:
• reconhecer e valorizar os números, as operações numéricas, as contagens orais e as noções espaciais como ferramentas necessárias no seu cotidiano;
• comunicar idéias matemáticas, hipóteses, processos utilizados e resultados encontrados em situações-problema relativas a quantidades, espaço físico e medida, utilizando a linguagem
oral e a linguagem matemática;
• ter confiança em suas próprias estratégias e na sua capacidade para lidar com situações matemáticas novas, utilizando seus conhecimentos prévios.
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Linguagem Oral e Escrita

LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
A aprendizagem da linguagem oral e escrita é um dos elementos importantes para as crianças ampliarem suas possibilidades de inserção e de participação nas diversas práticas sociais.Essa ampliação está relacionada ao desenvolvimento gradativo das capacidades associadas às quatro competências lingüísticas básicas: falar, escutar, ler e escrever.
28A partir desse intenso contato, as crianças começam a elaborar hipóteses sobre a escrita.
Crianças de zero a três anos
As instituições e profissionais de educação infantil deverão organizar sua prática de forma a promover as seguintes capacidades nas crianças:
• participar de variadas situações de comunicação oral, para interagir e expressar desejos, necessidades e sentimentos por meio da linguagem oral, contando suas vivências;
• interessar-se pela leitura de histórias;
• familiarizar-se aos poucos com a escrita por meio da participação em situações nas quais ela se faz necessária e do contato cotidiano com livros, revistas, histórias em quadrinhos etc.
Crianças de quatro a seis anos
Para esta fase, os objetivos estabelecidos para a faixa etária de zero a três anos deverão ser aprofundados e ampliados, promovendo-se, ainda, as seguintes capacidades nas crianças:
• ampliar gradativamente suas possibilidades de comunicação e expressão, interessando-se por conhecer vários gêneros orais e escritos e participando de diversas situações de intercâmbio
social nas quais possa contar suas vivências, ouvir as de outras pessoas, elaborar e responder perguntas;
• familiarizar-se com a escrita por meio do manuseio de livros, revistas e outros portadores de texto e da vivência de diversas situações nas quais seu uso se faça necessário;
• escutar textos lidos, apreciando a leitura feita pelo professor;
• interessar-se por escrever palavras e textos ainda que não de forma convencional;
• reconhecer seu nome escrito, sabendo identificá-lo nas diversas situações do cotidiano;
• escolher os livros para ler e apreciar.
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Quais os objetivos a sertem alcançados na educação infantil?

ARTES VISUAIS
As Artes Visuais estão presentes no cotidiano da vida infantil. Ao rabiscar e desenhar no chão, na areia e nos muros, ao utilizar materiais encontrados ao acaso (gravetos, pedras, carvão), ao pintar os objetos e até mesmo seu próprio corpo, a criança pode utilizar-se das Artes Visuais para expressar experiências sensíveis.
Crianças de zero a três anos
A instituição deve organizar sua prática em torno da aprendizagem em arte, garantindo
oportunidades para que as crianças sejam capazes de:
• ampliar o conhecimento de mundo que possuem, manipulando diferentes objetos e materiais, explorando suas características, propriedades e possibilidades de manuseio e entrando em
contato com formas diversas de expressão artística;
• utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies para ampliar suas possibilidades de expressão e comunicação.
Crianças de quatro a seis anos
Para esta fase, os objetivos estabelecidos para a faixa etária de zero a três anos deverão ser aprofundados e ampliados, garantindo-se, ainda, oportunidades para que as crianças sejam capazes de:
• interessar-se pelas próprias produções, pelas de outras crianças e pelas diversas obras artísticas (regionais, nacionais ou internacionais) com as quais entrem em contato, ampliando seu conhecimento do mundo e da cultura;
• produzir trabalhos de arte, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da modelagem, da colagem, da construção, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação.
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